terça-feira, 18 de agosto de 2009

Noticias da Inglaterra


Este video fala sobre uma fabrica de tecidos de orgãos humanos.




segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Curiosidade Coreia do Sul

A Coréia do Sul fez um concurso de lutas e futebol de robos pensando que em 2050 eles poderam fazer isso oficialmente em todo o mundo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Aspectos históricos da Coréia Do Sul


A História da Coréia do Sul ocorreu depois do fim da Segunda GAdicionar vídeouerra Mundial em 1945, as superpotências do mundo dividiram a Coreia em duas zonas de influência, seguindo-se, em 1948, a instalação de dois governos: um norte comunista e um sul influenciado pelos Estados Unidos. Em Junho de 1950 começou a Guerra da Coreia. O sul, apoiado pelos Estados Unidos, e o norte apoiado pela União Soviética acabaram por atingir uma situação de impasse e foi assinado um armistício em 1953, dividindo a península ao longo da zona desmilitarizada, próxima do paralelo 38, que tinha sido a linha de demarcação original.
A partir daí, a República da Coreia, no sul, sob o governo autocrático de
Syngman Rhee e a ditadura de Park Chung Hee, alcançou um rápido crescimento económico. A agitação civil dominou a política até que os protestos tiveram sucesso em derrubar a ditadura e instalar uma forma de governo mais democrática nos anos 80. Uma reunificação das duas Coreias tem permanecido no centro da política do país, muito embora ainda não tenha sido assinado um tratado de paz com o Norte. Em Junho de 2000 realizou-se uma histórica primeira conferência Norte-Sul, como parte da "política do Sol" sul-coreana, apesar de um aumento recente de preocupação com o programa de armas nucleares da Coreia do Norte.

aspectos culturais da Coréia do sul


Aspectos culturais dos sul-coreanos; Educação como prioridade; Trabalho, disciplina e relações industriais; Características da estrutura industrial sul-coreana; A estrutura dos conglomerados coreanos; O sistema administrativo coreano; Indústrias promissoras no século XXI; As township e village enterprises (TVEs) chinesas - As origens da formação das TVEs; Perspectivas teóricas sobre desenvolvimento das TVEs; Quem são os proprietários das TVEs?; Caracterização das Township e Village Enterprises; Absorção de mão-de-obra pelas TVEs; Contribuição das TVEs para as exportações chinesas; Síntese das principais características das TVEs; As relações políticas e diplomáticas do Brasil com o Japão, a Coréia do Sul e a China - Política externa brasileira ao longo do século XX; A Ásia e as relações do Brasil com o Leste Asiático; O relacionamento do Brasil com o Japão; Fluxos migratórios entre o Brasil e o Japão; As relações do Brasil com a Coréia do Sul; O engajamento diplomático sino-brasileiro; Comércio e investimento asiático no Brasil - Comércio internacional e desenvolvimento econômico; Tendências do IDE e do comércio internacional; O padrão de comércio do Brasil com algumas economias asiáticas; A presença do capital japonês no Brasil desde os anos 1930; A emergente presença coreana e chinesa no Brasil; Distribuição espacial do investimento asiático no Brasil.

Aspectos históricos da Inglaterra


Nome "England" é derivado dos anglos, uma das tribos germânicas que estabeleceram monarquias nas planícies britânicas no século V, após a retirada final dos romanos em 409. Os reinos anglo-saxões eram inicialmente bastante pequenos e numerosos, mas surgiram entidades maiores gradualmente. Wessex passou a exercer o domínio, após seu papel de líder na resistência às invasões dinamarquesas do século IX. Athelstan (924-939) usou o título de "Rei de toda a Bretanha", e a partir de 954 passou a haver um único reino da Inglaterra. A Família Real atual é descendente da antiga família real de Wessex.
Em 1066, ocorreu a última invasão bem-sucedida da Inglaterra. O Duque William da Normandia derrotou os ingleses na Batalha de Hastings. Os normandos e outros povos vindos da França foram estabelecer-se. O francês tornou-se a língua da nobreza pelos três séculos seguintes, e as estruturas sociais e legais foram influenciadas pelas que prevaleciam do outro lado do Canal.
Perderam-se quase todas as possessões da Coroa Inglesa na França durante o fim da Idade Média. A união da Inglaterra e Escócia ocorreu em 1707, estabelecendo a Inglaterra como a parte mais populosa da nação britânica.

aspectos culturais da Inglaterra


Inglaterra possui uma vida cultural excepcionalmente vibrante. A língua inglesa é falada no mundo inteiro e possui uma tradição com grandes artistas, entre escritores, poetas e dramaturgos - de Shakespeare e Dickens a premiados escritores contemporâneos - que contribuíram em grande parte para a riqueza da língua inglesa.
Várias regiões e cidades têm associações com grandes artistas, escritores e músicos ingleses, tais como Stratford-upon-Avon (William Shakespeare), Lake District (William Wordsworth), Stroke-on-Trent (Arnold Bennett), Haworth (as irmãs Bronte), Dorset (Thomas Hardy) e Cotswolds (Laurie Lee); Essex e Suffolk (John Constable) e Salford (L.S. Lowry); e Worcestershire (Edward Elgar) e Aldeburgh (Banjamin Britten).
Londres e as outras grandes cidades têm vários centros culturais, incluindo grandes galerias de arte, muitos museus de renome, além de teatros, casas de ópera, de balé e de concertos. Muitos teatros localizados fora de Londres recepcionam espetáculos organizados por empresas nacionais de teatro, dança e ópera. A cultura popular também se desenvolve bem na Inglaterra, assim como em outros lugares do Reino Unido: há muitos tipos de música popular e estilos de teatros, tais como pantomima e musicais, festivais de jazz e apresentações de comediantes.
A Inglaterra é um do pólos mundiais de música pop. Bandas inglesas tais como Spice Girls e Oasis são estrelas internacionais, com uma grande quantidade de fãs. Entretanto, há também uma impressionante rede de orquestras e companhias de óperas, além de vários conjuntos de jazz e de improvisação, de música asiática, africana e caribenha, dentre outros.

crescimento demográfico e vegetativo da coréia do sul

Crescimento vegetativo é o numero dado pela divisão da quantidade de pessoa que nascem pela quantidade de pessoa que morrem.Esse calculo serve para medir se a população aumentou ou diminuiu.E renda per capta é para saber se aumentou ou diminuiu o grau de desenvolvimento econômico de uma população essa conta é feita pela divisão da renda pelo numero da sua população.

É simples pegue o dado "nascimentos" e subtraia "mortes", pronto aí está crescimento vegetativo de um país.
Crescimento demográfico: 0,8% ao ano
Sendo que, a natalidade e mortalidade(citadas em outros textos) são subtraidas para formar o crescimento vegetativo sul coreano

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Mortalidade e estrutura etária da Coréia Do Sul


Analizando o mapa a faixa etária da Coréia do Sul é mais presente entre os adultos de 45 a 49 anos que assumem mais de 2% no mapa e depois vem os de 25 a 29 e os de 35 a 39
Total: 46,8 milhões (2000), sendo coreanos 99,9%, chineses 0,1% (1990). Densidade: 471,6 hab./km2. População urbana: 80% (1998). Crescimento demográfico: 0,8% ao ano (1995-2000). Fecundidade: 1,65 filho por mulher (1995-2000). Expectativa de vida M/F: 69/76 anos (1995-2000).Mortalidade infantil: 10‰ (1995-2000). Analfabetismo: 2,2% (2000). IDH (0-1): 0,854 (1998).

Economia da Coréia do Sul completa

ECONOMIA: Moeda: won sul-coreano. PIB: US$ 320,7 bilhões (1998). PIB agropecuária: 5% (1998). PIB indústria: 43% (1998). PIB serviços: 52% (1998). Crescimento do PIB: 6,1% ao ano (1990-1998). Renda per capita: US$ 8.600 (1998). Força de trabalho: 23 milhões (1998). Agricultura: arroz, milho, cevada, batata, batata-doce, frutas. Pecuária: bovinos, suínos, aves. Pesca: 2,6 milhões de t (1997). Mineração: carvão, minério de ferro, zinco, chumbo, calcário, prata, ouro. Indústria: máquinas elétricas, equipamentos de transporte, naval, química, siderúrgica (ferro e aço), alimentícia, têxtil. Exportações: US$ 132,3 bilhões (1998). Importações: US$ 93,3 bilhões (1998). Principais parceiros comerciais: EUA, Japão, China, Arábia Saudita

Economia da coréia do sul Introdução

O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.

Aspectos econômicos da Inglaterra

Londres, o centro financeiro da Inglaterra.Uma das quatro principais economias européias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o 5º Maior Produto Interno Bruto (PIB), próximo aos 2 trilhões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos da América, Japão, Alemanha e China. Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações e contido o crescimento de programas de bem estar social. Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus. O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo. O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB, enquanto a participação industrial continua perdendo importância.ExportaçõesA Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário. A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc. As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo. A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.Demografia da InglaterraA Inglaterra, com os seus 49 milhões de habitantes, dos quais cerca de um décimo pertencem a grupos étnicos não-brancos, é a nação com a maior e etnicamente mais diversificada população de todo o Reino Unido.Em 2006, a população de Londres alcançou a marca de 7,5 milhões de habitantes

Imigração da coréia do sul

Em entrevista ao "Le Monde", Catherine Wihtol de Wenden, do Centro de Estudos e Pesquisas Internacionais, afirma que o desenvolvimento acelera as migrações. No novo Atlas mundial das migrações que ela acaba de criar (Ed. Autrement), Catherine demonstra como os deslocamentos de população se globalizam e sobretudo mudam de natureza.Le Monde: O que caracteriza hoje em dia as migrações?Catherine Wihtol de Wenden: O que espanta, agora, é a universalidade do fenômeno migratório. Todas as regiões do mundo se preocupam com a partida, a chegada ou o trânsito de migrantes. Com o aceleramento da globalização, a circulação de capital, o desenvolvimento das tecnologias da comunicação, a urbanização rápida de países do Sul, a mobilidade das populações cresce. Mesmo nos recantos mais isolados, as pessoas estão em uma realidade migratória forte, estando todas mais ou menos conectadas ao mundo pela televisão e Internet. Cada vez mais elas recusam o determinismo que consiste em permanecer nos países que eles consideram sem futuro. Porque eles sabem que se pode viver melhor, trabalhar, ter cuidados em outros lugares.Os indivíduos são cada vez mais agentes de sua mobilidade, e mais simplesmente movimentados por empresas que procuram mão-de-obra.. Eles tomam mais as rédeas das coisas, decidem não ficar a vida inteira esperando uma melhora hipotética. Fato novo, observa-se um distanciamento cada vez mais forte dos imigrantes em relação a seu Estado de origem, de quem eles sabem, hoje em dia, que não podem, por assim dizer, esperar mais nada, quando ele é corrompido e que a exploração das matérias-primas é feita por outros

Taxa de natalidade da coréia do sul

O governo coreano anuncia medidas para combater a baixa taxa de natalidade com meios artificiais, seguindo a tendência no que toca a produtos alimentares e métodos de beleza O governo planeia resolver o problema do baixo nível de natalidade do país com métodos que incluem a criação de mais bebés gémeos. De facto, espera-se que o número de gémeos coreanos aumente para o dobro ao longo deste ano. O método da fecundação artificial tem sido aplicado a casais inférteis e o nível de sucesso tem sido positivo. Os incentivos do governo incluem apoios financeiros, que cobrem metade das despesas. Dos sete casais inférteis que receberam apoio governamental na aplicação do método da fertilização in vitro, quatro mulheres engravidaram e duas tiveram gémeos.Este apoio financeiro a casais inférteis começou a ser posto em prática o ano passado pelo Ministério da Saúde. O programa do Ministério foi meticulosamente preparado. Segundo estudos feitos, a possibilidade de que os bebés sejam gémeos por método natural é de um a cinco em cem, enquanto que com a fecundação artificial é de três em dez. Para 2007, o governo tem um programa de apoio a cerca de 12..000 casais inférteis. Cada casal poderá receber ajuda do estado por duas vezes. Será preciso esperar para saber se estas medidas conseguirão combater o défice “humano” desta nação. O que é certo é que a população está a envelhecer a um ritmo veloz. O governo terá de considerar outras opções mais viáveis e “naturais”, como, por exemplo, apoiar casais jovens que desejam ter filhos e, porque não, integrar os emigrantes na sociedade de uma forma mais positiva, mais digna e tolerante.